sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Católicos e ortodoxos devem caminhar para plena unidade, diz Papa

Ao receber, na manhã desta sexta-feira, 28, no Palácio Apostólico Vaticano, os membros da Comissão Mista Internacional para o Diálogo Teológico entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas Orientais, o Papa Bento XVIressaltou que os fiéis católicos e ortodoxos devem se aprofundar na consciência recíproca visando a plena unidade.
Nós devemos estar confiantes que suas reflexões teológicas levarão nossas Igrejas, não só a compreender mais profundamente uma a outra, mas resultará na continuidade da nossa viagem rumo á plena comunhão com a qual somos chamados pela vontade de Cristo”, enfatizou o Pontífice aos estudiosos ortodoxos e católicos que participam de um encontro nesta semana.

Durante este evento, os membros se aprofundam nos estudos sobre a comunhão e a comunicação que existia entre as Igrejas até meados do século V da era cristã, bem como o papel desempenhado pela monastia na vida da Igreja primitiva.

O Santo Padre disse que rezou, durante a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, por este importante encontro de diálogo entre cristão e ortodoxos orientais.

Recordando que muitos desses membros ortodoxos são de regiões que enfrentam provações e dificuldades, Bento XVI demonstrou sua profunda preocupação. “Que a intercessão e o exemplo dos muitos mártires e santos, que deram o corajoso testemunho de Cristo em todas as nossas Igrejas, sustentem e fortaleaçam vocês e suas comunidades cristãs”, expressou o Papa.

Bento XVI salientou ainda que cristãos devem trabalhar em conjunto na aceitação e na confiança mútua, a fim de servir à causa da paz e da justiça.

Caminho de diálogo
O trabalho da Comissão teve início em janeiro de 2003 como uma iniciativa partilhada das autoridades das Igrejas Ortodoxas Orientais e do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos.

A primeira fase do diálogo, de 2003 a 2009, resultou no texto comum intitulado “Natureza, Constituição e Missão da Igreja”. O documento descrevia os aspectos dos princípios eclesiais fundamentais compartilhados e identificados que exigia uma reflexão mais aprofundada nas fases subsequentes do diálogo.

“Nós só podemos ser gratos que após quase 1500 anos de separação, nós ainda chegamos a um acordo sobre a natureza sacramental da Igreja, sobre a sucessão apostólica no serviço sacerdotal e sobre a necessidade de impulsionar o testemunho do Evangelho de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, no mundo”, enfatizou o Papa.

O encontro desta semana faz parte dessa segunda fase, em que a Comissão tem refletido, a partir de uma perspectiva histórica, sobre as maneiras pelas quais as Igrejas manifestaram a sua comunhão através dos tempos.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Como vou testemunhar?

Você pode se perguntar: “Como vou testemunhar?”. Em primeiro lugar, um a um. Entre seus parentes, pessoas do seu serviço, seus colegas de classe. Quando encontrar alguém no ônibus, numa fila, por que não contar o que Jesus fez por você? Por que não falar de Jesus?

Tenha certeza de que o Senhor já lhe deu a coragem para fazê-lo. Você só precisa tomar a iniciativa. Não podemos decepcioná-Lo, pois Ele espera o nosso testemunho, e não podemos envergonhar-nos do Senhor.

Diga constantemente: “Não quero envergonhar-me do Senhor por nada deste mundo. Pelo contrário, eu quero testemunhá-Lo diante de quem quer que seja.”

Você pode utilizar-se daquilo que tem para testemunhar Jesus: sua casa, seus bens. Por que não fazê-lo? Por que não reunir as pessoas em sua casa para rezar? Transforme-a em uma casa de oração. O seu lar pode e deve ser o lugar onde as pessoas conheçam e testemunhem Jesus.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Bento XVI recorda tragédia do holocausto judeu

Nesta quinta-feira, 27, o mundo recorda um dos momentos mais trágicos do século XX: o holocausto de milhares de judeus nos campos de concentração nazista. O Dia Internacional em Memórias das Vítimas do Holocausto foi instituido pelas Nações Unidas em 2005.

“O drama singular e perturbador do holocausto representa, de qualquer modo, o ponto no caminho do ódio que nasce quando um homem esquece seu Criador e coloca si mesmo ao centro do universo”, salientou o Papa Bento XVI durante sua visita ao Campo de Concentração de Auschwitz, em 28 de maio de 2006.

Não é possível esquecer o holocausto de milhões de vítimas inocentes, por isso o Santo Padre ressaltou que a Igreja não deixou de lamentar o erro de seus filhos e filhas, pedindo perdão por tudo aquilo que favoreceu, de algum modo, as feridas do anti-semitismo e do anti-judaísmo.

Ao homenagear todos os “judeus romanos arrancados” de suas famílias e casas, e com “enorme brutalidade foram mortos”, o Pontífice disse que “infelizmente, muitos permaneceram indiferentes, mas muitos, também entre os católicos italianos, sustentaram sua fé e os ensinamentos cristãos, reagindo com coragem, abrindo os braços para socorrer os judeus perseguidos e fugitivos, arriscando muitas vezes a própria vida”. 

Em “clima de grande respeito e de diálogo” e em sinal de empenho comum ao valorizar a fé em Deus, Bento XVI visitou a Sinagoga de Roma, em 17 de janeiro do ano passado. Uma visita inserida no novo caminho aberto pelo Concílio Vaticano II e pela decisiva contribuição dos bons relacionamentos consolidados entre as duas comunidades a partir do Papa João Paulo II.

O ano passado, o Papa Bento XVI percorreu novamente os passos de seu predecessor, abraçando o rabino emérito de Roma, Elio Toaff, encontrado pouco antes da entrada da Sinagoga. 

As impressões de Bento XVI foram os mesmos em suas visitas aos templos judeus da Colômbia, em 19 de agosto de 2005, e de Park East, em Nova York, no dia 18 de abril de 2008.

Na visita ao Campo de Concentração de Auschwitz , Bento XVI exortou a continuidade do diálogo entre católicos e judeus. “Nesta direção podemos caminhar juntos, reconhecendo as diferenças que existem entre nós, mas também se unirmos nossos corações e nossas mãos para responder o chamado do Senhor, a sua luz se fará mais perto para iluminar os povos da terra”, enfatizou.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

CNBB lança documento sobre comunicação social na Igreja no Brasil

A Comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil" é o título do novo documento da CNBB, lançado na reunião dos coordenadores da Pastoral da Comunicação (Pascom), em Brasília, nesta segunda-feira, 24.

O documento de estudos 101 da CNBB, pretende animar e orientar o "progresso da comunicação no Brasil", afirmou o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação, Cultura e Comunicação Social da CNBB, Dom Orani João Tempesta. Segundo ele, o texto deve se tornar em breve o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil.

“A nossa intenção, depois de muitas consultas, é que fosse um diretório de animação e orientação para o progresso da comunicação e uma melhor presença da Igreja na mídia, contemplando também, evidentemente, as questões espinhosas das transmissões litúrgicas televisivas e a grande discussão entre o virtual e o real", afirmou Dom Orani durante a apresentação do documento.

Em entrevista à imprensa da CNBB, Dom Orani destacou que a preocupação do texto é ser colocado à disposição da Igreja para que seja lido e aprofundado para futuramente ser transformado no Diretório de Comunicação. “Depois de lido e estudado, aguardaremos as sugestões das pessoas, para que façamos as adaptações necessárias para que o texto chegue a ser o diretório. A etapa agora é de sugestões”, afirmou o arcebispo.

Para Dom Orani, o texto é uma forma de fomentar o entusiasmo dos comunicadores da Igreja no Brasil. “A comunicação é essencial na vida do ser humano e a Igreja é feita de comunicação, da boa notícia, da Palavra de Deus, da Catequese, da Liturgia. Com as mídias sociais e com a comunicação eletrônica, é importante que aja orientação, que não corte o entusiasmo, mas que entende bem a comunicação no Brasil e, pelo tamanho do país e pelo dinamismo que tem a comunicação no Brasil, é muito importante e necessário que tenhamos um diretório de comunicação no Brasil para fomentar o entusiasmo e orientar”, pontuou.

Informações sobre como adquirir o documento, no site das Edições - CNBB: www.edicoescnbb.org.br

O encontro da Pascom teve início nesta segunda-feira, 24, e segue até sexta-feira, 28. Os participantes, coordenadores regionais da Pascom e pesquisadores da área, discutem as necessidades de publicações e ideias para melhorar os trabalhos de orientação em comunicação.

Fonte ( Canção Nova)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Católicos e luteranos devem se empenhar pela unidade, diz Papa

“Todos os nossos empenhos pela unidade só pode dar frutos se encontrar as suas raízes na oração comum”, destacou o Papa Bento XVI, na manhã desta segunda-feira, 24, ao receber  uma Delegação da Igreja Evangélica Luterana Alemã, em conclusão da Semana de Oração pela unidade dos Cristãos.

No discurso em alemão, Bento XVI recordou que o diálogo entre católicos e luteranos se iniciou há 50 anos e que, apesar das diferenças teológicas em alguns âmbitos fundamentais, foram feitos grandes progressos em direção à unidade e foram colocadas as bases de uma espiritualidade e viva comunhão de fé.

“O empenho da Igreja Católica nos âmbitos ecumênicos não é somente uma estratégia de comunicação num mundo em transformação, mas uma obrigação fundamental da Igreja a partir da sua missão”, salientou o Santo Padre.

Entre os pontos de divergência teológica está a compreensão dos mistérios como a celebração da Eucaristia e, recentemente, surgiram questões sobre a proteção e dignidade da vida humana, além de questões urgentes sobre o casamento, família e sexualidade que, como salientou Bento XVI, são questões que não podem ser omitidas ou ignoradas.

“Seria lamentável se estes aspectos relativos à vida do homem encontrassem novas diferenças confessionais. Hoje, o diálogo ecumênico não pode ser dissociado da realidade e da vida na fé em nossas igrejas, sem prejudicar a si próprias”, disse o Papa.

Por fim, o Pontífice lembrou também que em 2017 acontecerá o 500º aniversário da publicação das teses de Martim Lutero, que deram origem a divisão entre católicos e luteranos. Bento XVI disse que a memória deste fato deve ser caracterizada pelo ecumenismo e não pelo triunfalismo e deve se enfatizar a fé comum no mesmo Deus que é Uno e Trino.

Tal data, segundo o Papa, também será ocasião para refletir sobre motivos da divisão, passar por uma purificação da consciência e, ao mesmo tempo, fazer uma avaliação dos 1500 anos que precederam a Reforma Protestante, anos que pertencem aos católicos e luteranos.

O Santo Padre concluiu seu discurso convidando todos a orar e pedir ao Espírito Santo ajuda para perseverar no caminho construído para a unidade desejada, sem se deter nas realizações do passado.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Papa: Conversão em Cristo é o caminho que leva a Igreja à unidade

Próximo a conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristão, o Papa Bento XVI destacou no Ângelus proclamado neste domingo, 23, que “o sério empenho de conversão em Cristo é o caminho que conduz a Igreja, com os tempos que Deus dispões, à plena unidade visível”. 
Aos fiéis e peregrinos reunidos à Praça de São Pedro, o Santo Padre enfatizou que os cristãos devem fundar suas vidas sobre quatro “pilares”: a escuta da Palavra de Deus transmitida na viva Tradição da Igreja, a comunhão fraterna, a Eucaristia e a oração.

“Somente deste modo, permanecendo firmemente unida a Cristo, a Igreja pode cumprir eficazmente a sua missão, apesar dos limites e das falhas dos seus membros, e apesar das divisões”, salientou o Pontífice.

Bento XVI lembrou que as discórdias e divisões já eram enfrentadas pelo apóstolo Paulo na comunidade de Coríntios e enfatizou que “cada divisão na Igreja é uma ofensa a Cristo” e lembrou que “é sempre Nele, único Deus e Senhor, que podemos reencontrar-nos unidos, para a força inesgotável da sua graça”.

A Eucaristia é fonte de cura

Permita que Jesus cure você pelo anúncio da Palavra. Dessa maneira, Ele o levará para a Eucaristia, como fez com os discípulos de Emaús.

A Eucaristia é fonte de cura. Para beber dessa fonte é preciso passar pelo Sacramento da Penitência. Se não buscamos esse sacramento há muito tempo, é preciso deixar Jesus trabalhar o nosso coração, para despertar em nós o arrependimento. Jesus inicia a cura do coração com o Sacramento da Penitência e a conclui pela Eucaristia.

O livro Imitação de Cristo nos ensina: “É preciso recorrer com frequência à fonte da graça e da misericórdia divinas, à fonte de toda bondade e pureza. É o meio de curar o mal que está em ti e aumentar tua força e tua vigilância contra todas as tentações e astúcias do diabo. Sabendo que na comunhão se dispõe dos maiores frutos e dos melhores remédios, o inimigo se esforça, por todos os meios e em todas as ocasiões, por reter ou impedir, graças à sua superioridade os fiéis de a ela aceder” (Imitação de Cristo, livro IV).

A salvação e a força para resolver qualquer situação estão na Eucaristia: ela nos cura, nos liberta, nos dá forças para tomar a nossa cruz de cada dia e seguir rumo ao Pai.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Missa, encontro com nosso Redentor

O Papa João Paulo II, em um discurso aos jovens, disse a seguinte frase: "Ir à Missa quer dizer ir ao Calvário, para nos encontrarmos com Ele, o nosso Redentor".

Por causa da diferença de fuso horário entre os países, sempre há Missas sendo celebradas ao longo do dia em alguma parte do mundo. Pela graça de Deus, a Eucaristia nunca deixa de ser celebrada. Realiza-se aqui na terra, oculto na pobreza do pão e vinho, aquilo que Jesus realiza no Céu.

Daí o valor maravilhoso da Eucaristia! Toda a nossa intercessão se une ao sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo! Parte do sacrifício da Santa Missa e se abre em horizontes cada vez maiores para as nossas necessidades, para as nossas comunidades, paróquias, dioceses. Ela atinge todo o mundo, toda a Igreja e toda a humanidade.

É sempre bom lembrar que não são apenas nossos cantos, nossos instrumentos, nossas procissões que dão valor à Celebração Eucarística. Sem dúvida, isso nos ajuda a entrar no seu mistério, mas o que dá valor a essa celebração é a Eucaristia: é a renovação incruenta, isto é, sem derramamento de Sangue, do único sacrifício redentor, acontecido no Calvário naquela tarde de sexta-feira.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

O sentido do Tempo Comum

''Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo, hoje trazemos um importante texto que nos esclarece qual o significado do Tempo Comum na Liturgia, especialmente na Santa Missa (ML)”         O Batismo do Senhor inicia o Tempus per annum ou Tempo Comum. Comum não no sentido que se trate de um tempo de escassa importância, mas entendido como o tempo em que se recorda a missão ordinária do Senhor, excluídos os grandes mistérios como a Encarnação do Filho de Deus, precedido pelo Advento, o Mistério Pascal, precedido pelo tempo forte da Quaresma. As grandes solenidades dão lugar a um estilo ao mesmo tempo vivaz e simples: é este o tempo propício para redescobrir e valorizar, em toda a sua riqueza, os tempos de Deus que se alternam no ritmo do homem. Uma eternidade que a cada ano se repropõe no seu mistério para permear e compenetrar sempre mais a vida de cada um de nós e, através de nós, de toda a história. O tempo comum exige atenção ao cotidiano, ao ciclo semanal, à vida; ajuda a entrar nos meandros de cada experiência pessoal e familiar, social e eclesial do crente. Nada pode se subtrair à graça transformadora de Cristo: afetos e dons, bens e escolhas, trabalho e festa, alegrias e fadigas, doença e morte. Tudo é marcado profundamente. A adesão ao Ressuscitado exige um percurso constante e progressivo para chegar a revestir-se de Cristo.
Este tempo é o “comum”: ocorrem tempos longos e várias mediações para acolhê-lo como regra de vida e critério de juízo, força de ação e certeza de futuro, esperança feliz.

Viver como cristão o tempo comum equivale a ser fiel à Eucaristia. Santo Inácio de Antioquia e os mártires de Abitilene diziam que sem o domingo não podiam viver.
O Domingo é o dia do encontro semanal com o Senhor ressuscitado. Dia que dá ritmo ao ano litúrgico e nos convoca com força a uma relação equilibrada entre trabalho e repouso; dia para salvaguardar em meio a todos os nossos afazeres um espaço de gratuidade para celebrar o amor de Deus que nos salva.
O tempo comum, portanto, é um período de vigilância e de esperança; daí a escolha da cor litúrgica verde.
O tempo comum é constituído por 33 ou 34 semanas subdivididas em dois períodos: o que nos conduz à Quaresma; e o que vem depois da Solenidade de Pentecostes.
Como dito, ele é “comum” na medida em que celebra o mistério de Cristo na sua globalidade, ao longo do ritmo das semanas e dos domingos.
Seremos auxiliados nisto pela leitura semicontínua de um dos evangelhos sinóticos (São Lucas em 2010) no qual encontramos a pessoa de Jesus nas suas palavras e no seu estilo de vida, os seus encontros com as pessoas, o tempo condividido com os discípulos, o ensinamento e as curas realizadas nas situações mais inesperadas.
Fonte: Pontifex

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Eucaristia, o mistério da pobreza

A Eucaristia é o mistério da pobreza. Não somente Jesus se mostra numa extrema pobreza, mas veio do Céu em auxílio à nossa pobreza.

Ainda hoje, o Céu continua a vir em auxílio da nossa pobreza, todos os dias em que Jesus se dá a nós na Eucaristia.

Necessitamos da Eucaristia a cada dia, por causa das nossas dúvidas, da fraqueza da nossa fé e para que nos firmemos no caminho de Deus e em Seus mandamentos. A Eucaristia é uma necessidade para nossa pobreza.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

domingo, 16 de janeiro de 2011

Terei a alegria de beatificar João Paulo II, diz Papa Bento 16


O Papa Bento XVI pediu, neste domingo, 16, durante a oração do Ângelus, força para todas aquelas pessoas que deixaram seus países em busca de melhores condições de vida, recordou o recente anúncio da beatificação do Papa João Paulo II, no dia 1º de maio, e lembrou as pessoas atingidas por graves inundações em várias partes do mundo, assegurando as suas orações.

Sobre a beatificação de seu antecessor, Bento XVI declarou:

“Queridos irmãos e irmãs, como todos sabem, no dia 1º de maio, terei a alegria de proclamar bem-aventurado o Venerável João Paulo II, meu amado predecessor. A data escolhida é significativa: será, de fato, o II Domingo de Páscoa, que ele mesmo dedicou à Divina Misericórdia e na véspera do qual encerrou a sua vida terrena. Aqueles que o conheceram, aqueles que o estimaram e amaram, não podem deixar de se alegrar com a Igreja por este evento”.
E enviou também sua mensagem de conforto aos que sofrem com as catátrosfes naturais:

“Quero assegurar minha especial recordação na oração pelas populações da Austrália, Brasil, Filipinas e Sri Lanka, recentemente atingidas por enchentes devastadoras. Que o Senhor acolha as almas dos defuntos, dê força aos desabrigados e apóie o trabalho daqueles que estão ajudando a aliviar o sofrimento e o desconforto”.

Fonte: (Vaticano)

Mensagens reflexivas








sábado, 15 de janeiro de 2011

Eucaristia, o sacramento da unidade


Na comunhão, ao receber uma hóstia consagrada, a pessoa recebe Jesus por inteiro. Não um pedacinho de Jesus, mas toda a Sua Pessoa, o Seu Corpo ressuscitado, que tem Carne e sangue.

Quando o sacerdote parte a hóstia, em cada uma das partes está Nosso Senhor Jesus Cristo. É o Seu Corpo ressuscitado. E porque Ele tem um Corpo ressuscitado, pode dar-se inteiro e ao mesmo tempo para cada um de nós em particular. Jesus não se divide nem se multiplica, há um só Jesus, Ele supera a lei do espaço.

É por isso também que a Eucaristia é chamada de “o sacramento da unidade”. Quando comungamos, todos entramos em comunhão: todos juntos somos um em Cristo.

Tanto na forma de pão como na forma de vinho, recebemos Jesus por inteiro: Corpo, Sangue, Alma e Divindade.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Dom Luís Guanella


Luís Guanella, nasceu em Frascísio de Campodolcino, na Itália, em 19/12/1842. Sentiu-se chamado por Deus desde criança, para ser sacerdote. Após os estudos de Filosofia e Teologia, foi ordenado e desenvolveu seu ministério com muito zelo, tornando-se um grande apóstolo na evangelização do povo de Deus. Enfrentou perseguições e dificuldades decorrentes do contexto social e político da época, sempre firme em suas convicções.
Inspirado por Deus e sempre confiante na Divina Providência, fundou a Família Guanelliana, constituída pelas Congregações: Filhas de Santa Maria da Providência; Servos da Caridade e pelos leigos Cooperadores Guanellianos.
Aos seus seguidores confiou a continuidade da sua ação missionária, centralizando-a na caridade. “Amor em tudo e com todos”, preferindo sempre os últimos, os excluídos. “Todo o mundo é vossa Pátria”.
Dom Luís Guanella, deixa seu carisma aos que o seguem :
Revelar o amor providente e misericordioso de Deus Pai, num clima de família, promovendo de forma integral as pessoas, aplicando a pedagogia do amor”.
Hoje, este ideal de vida, se faz presente através das irmãs, padres e leigos guanellianos, em muitos países e no Brasil, em vários Estados , onde prestam serviços ao povo, na área da Educação, Saúde, Serviço Social e à Evangelização.
Dom Luís, faleceu no dia 24 de outubro de 1915, em Como. Foi proclamado “Bem-Aventurado” pelo Papa Paulo VI, no dia 25 de outubro de 1964.
Que ele, o Bem-aventurado Luís Guanella, interceda junto a Deus, por todas as pessoas que fazem parte, direta ou indiretamente, da Família Guanelliana e aos que por ela são atingidos através da missão que se expande cada vez mais.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Só é possível evangelizar com o Espírito Santo

Em Medjugorje, durante uma de suas aparições, Nossa Senhora disse: "O povo vem e pede muitas graças, mas não pede o mais importante, o Espírito Santo. Com Ele, vocês têm tudo".

Precisamos pedir o derramamento do Espírito Santo. Só é possível evangelizar ou realizar com eficiência qualquer trabalho na Igreja com a ajuda do Espírito Santo e do poder de Deus. Essa é também a nossa vocação.

Não tenha dúvida a respeito da Palavra de Deus para a Igreja hoje: "Por isso, quero exortar-te a reavivar o carisma que Deus te concedeu". Sim, Igreja! O carisma de Deus está em você. É preciso que ele seja reavivado! Entre o dom menor, que é o de línguas, e o maior, que é o dom do amor, o Senhor tem uma gama de dons, de carismas para a Sua Igreja. Ela está precisando disso e essa é a contribuição que devemos lhe dar.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Campanha da Fraternidade 2011

O cartaz possui dois planos. Ao fundo observa-se uma fábrica que solta fumaça, poluindo e degradando o ambiente, deixando o céu plúmbeo, intoxicado e acinzentado.

A figura do rio com a água escurecida e suja representa também a parte natural sendo devastada, influenciando no aparecimento das enchentes e no aumento do nível do mar, ações estas provocadas pelo ato errado do homem.

Em contraste a isso, vemos em primeiro plano uma mureta, onde em meio à devastação ainda existe vida. Nela, um pequeno broto e um cipreste (hera), com suas raízes incrustadas, criando um microecossistema, ainda insistem em viver mesmo diante de um cenário áspero. Sendo, portanto, referência ao lema: "A criação geme em dores de parto" (Rm 8,22).

Apesar de todo o sofrimento que a criação enfrenta ao longo dos tempos, de todos os seus 'gritos de dor' - a vida rompe barreiras e nos mostra que ainda existe esperança, representada pela borboleta, que mesmo com uma vida curta, cumpre o seu importante papel no ciclo natural do planeta.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dom João Braz é o novo prefeito para a Vida Consagrada

Bento XVI nomeia arcebispo de Brasília, Dom João Braz de Aviz , como prefeito no Vaticano

O papa Bento XVI nomeou o arcebispo de Brasília, Dom João Braz de Aviz, como novo prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica. De acordo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a nomeação ocorreu em 14 de dezembro, mas só foi anunciada na terça-feira (4), pelo Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé.
Dom João sucederá o cardeal francês Franc Rodé, que pediu renúncia da função por limite de idade. Ele tem 76 anos e, segundo prevê o Código de Direito Canônico, só pode ocupar a posição até os 75 anos.
Dom João Braz de Aviz
Nascido em Mafra (SC), em 24 de abril de 1947, Dom João  foi bispo auxiliar da arquidiocese de Vitória (ES), bispo de Ponta Grossa (PR) e arcebispo de Maringá (PR). Em 28 de janeiro de 2004 foi nomeado arcebispo de Brasília.
Dom João Braz vai coordenar o trabalho da Congregação que se ocupa das Ordens e Congregações Religiosas, com os Institutos seculares, as Sociedades de Vida Apostólica, a Vida Eremítica, as Virgens Consagradas e suas associações e com as novas formas de Vida Consagrada.


         Nota da CNBB
Com jubilosa satisfação a CNBB recebeu a notícia de que o Papa Bento XVI nomeou Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, nosso caro irmão no episcopado, Dom João Braz de Aviz.
Membro da CNBB desde 1994, Dom João, atualmente Arcebispo de Brasília/DF, Presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB, membro do Conselho Permanente da CNBB e Vice Presidente das Edições CNBB, assumirá a grande responsabilidade de, em Roma, coordenar o trabalho da Congregação que se ocupa das Ordens e Congregações Religiosas, com os Institutos seculares, com as Sociedades de Vida Apostólica, com a Vida Eremítica, com as Virgens Consagradas e suas associações e com as novas formas de Vida Consagrada.
Por tudo isso, ao agradecermos a S.S. o Papa Bento XVI pela escolha de um dos membros da nossa Conferência Episcopal, nos unimos para saudar nosso prezado irmão Dom João e, em nome da CNBB, expressar-lhe nossa gratidão pelos bons serviços prestados à Igreja no Brasil.
Dom João pode contar com nossa oração para que Aquele que o chamou, faça dar frutos o trabalho que, doravante, empreenderá, junto ao Sucessor de Pedro, em favor de toda a Igreja, à frente do importante dicastério que lhe é confiado.
Brasília, 04 de janeiro de 2011
Presidência da CNBB

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Presidente

Dom Luis Soares Vieira
Vice-presidente

Dom Dimas Lara Barbosa
Secretário-Geral

Pérolas 2010


















 








e até foto com o Papa Bento 16 Tiramos hehe


 
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